O Beijo na Realidade

Muito de nos Continuamos como vitimas do passado, espectadores do presente e, simplesmente, torcedores do futuro. Isso acontece por que muitos não entraram em campo, não participam ativamente do jogo. Negamos nossa realidade... E continuamos iludidos.

É necessário um choque na realidade para que a ilusão acabe e possamos viver sonhos possíveis.

Primeiro de tudo temos que assumir que a vida é sempre conseqüência das escolhas que agente faz.

Temos que dar valor a nós mesmos temos que nos elogiar, ser humildes e aceitar que podemos errar, temos que nos amar primeiro pra poder amar ao próximo.

O problema de algumas pessoas é viver com a idéia de que basta esperar que um dia as coisas podem mudar. Mas isso é ilusão. E o problema de outras é ficar a procura do paraíso perdido, do mundo perfeito, da empresa maravilhosa, do chefe carinhoso de um país organizado, da mulher dos sonhos, do príncipe encantado, o que também é ilusão.

E a ilusão é o engano dos sentimentos e da mente.

Há duas maneiras de lidar com a realidade: beijá-la ou negá-la. Muitas pessoas escolhem a segunda alternativa: negam a realidade por não gostarem dela e, em vez de agirem, criam a ilusão de que as coisas vão melhorar.

Passam a vida esperando que algo maravilhoso aconteça e não saem do lugar.

Saibam: Quem não ama a própria realidade e não consegue beijá-la. Jamais será feliz.

O beijo na realidade você não apenas muda o mundo, a sua vida, cria a sua felicidade.

A questão é que não dar para comprar um pacote de vida pronto. Acreditar nisso é, também, uma ilusão.

Compreende? Você é a sua criação.

O mundo nem sempre funciona do jeito que achamos que deve funcionar. Nem sempre conseguimos o que desejamos.

Nunca esqueça:

O beijo mais perdido não foi aquele que você não deu nem aquele que não recebeu.

O beijo mais perdido de todos os beijos do mundo é aquele que você esqueceu de se DAR.

Então viva e beije sua realidade.

"Trabalhe como se tudo no mundo dependesse só de você e Reze como se tudo no mundo dependesse somente de DEUS”.

 João Bosco